É por uma necessidade quase que catártica que aqui venho vomitar crônicas, poesias, aforismos, palavras, imagens e silêncios que me chegam por meus demônios ou pelos demônios dos outros, com os quais me esbarro vez por outra.
Foi justamente conversando com um destes, um dos mais caros, diga-se, que lembrei do gênio de Rosa dizendo que o diabo estava “na rua, no meio do redemoinho”. Não sei se sou um diabo, ou, ao menos, espero que não seja apenas isso. Sei somente que estou na rua. E que é do meio do redemoinho que escrevo.